Secretaria Municipal de Saúde de Ibiassucê começa Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite e Sarampo.
Por Augusto Jackson / ASCOM
Secretária Municipal de Saúde de Ibiassucê, começou nesta segunda-feira (06/08) a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Sarampo. Devem ser imunizadas crianças com idade de um ano até menores de cinco anos. As vacinas para as crianças que moram na Sede de Ibiassucê, serão imunizadas na Unidades Básica de Saúde sede, localizado Alto da Boa Vista, até o dia 31 de agosto.
De acordo com o Ministério da Saúde a meta é vacinar mais de 11 milhões de crianças dessa faixa etária em todo o país. Para a Coordenadora de Vigilância em Saúde, Rosania Almeida, “A campanha contra poliomielite e contra o sarampo, representa oportunidade adicional para captar indivíduos não vacinados ou aqueles que não obtiveram resposta imunológica satisfatória à vacinação.” Ainda segundo a coordenadora, a poliomielite e o sarampo são doenças de notificação compulsória e o país tem compromisso internacionais para erradicar e eliminar estas doenças. ”
“Vacinando desta forma criarmos uma barreira sanitária, uma imunidade de grupo. Rapidamente teremos a oportunidade de garantir que, mesmo que os vírus da pólio e sarampo entrem no país, não encontrem uma fonte de infecção” explica Carla Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, em nota.
POLIOMIELITE
Rosania Almeida, explica que a poliomielite, é uma doença infectocontagiosa viral aguda, caracterizada por um quadro de paralisia flácida, de início súbito. “Acomete em geral os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principais características a flacidez muscular, como sensibilidade preservada. ” Ela continua explicando que a transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral, por objetos, alimentos e água contaminada com fezes doentes, através de gotículas ao falar ou tossir.
SARAMPO
O sarampo é uma doença infecciosa exantemática aguda, transmissível e extremamente contagiosa, podendo evoluir com complicações e óbito, particularmente em crianças desnutridas e menores de um ano de idade. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções respiratórias, no período de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após. Explica a vigilante em saúde.